sábado, 30 de julho de 2011

LANÇAMENTO DO LIVRO “FATOS E FICÇÕES: MEMÓRIAS E CRÔNICAS”

Ontem, dia 29 de julho de 2011, às 20:30 horas, no auditório do Centro Integrado de Ensino Fundamental Dep. Moraes Sousa – CIEF de Buriti dos Lopes (PI), ocorreu o lançamento do meu livro “FATOS E FICÇÕES: MEMÓRIAS E CRÔNICAS”.

O evento contou com a participação de familiares, parentes, amigos e diversas autoridades políticas e eclesiásticas, num total estimado de 150 pessoas.

O cerimonial foi apresentado pela cantora Aline Barcelar, que além de o fazer com maestria, também fora contratada para, durante o cocktail servido após o evento, nos brindar com sua voz e violão passeando pelo repertório da Música Popular Brasileira – MPB.

Seguindo o rito do cerimonial, falaram a Diretora do CIEF, Sra. Maria do Rosário de Fátima Aquino de Sousa Rocha, o Dr. Bernardo Lucas Mateus, Presidente do Instituto de História, Artes e Letras de Buriti dos Lopes – IHAL e, por último, o autor do livro, Caubi Castelo Branco.

A Diretora do CIEF elogiou a iniciativa do autor em lançar o livro na sua terra natal, bem como se colocou, como gestora do CIEF, em prontamente garantir o sucesso da empreitada. Já o Dr. Bernardo Mateus, falando por todos os membros fundadores do IHAL, destacou as origens familiares do autor, sua distinção no Município de Buriti dos Lopes (PI), sua capacidade profissional no trabalho, bem como sua condição de filho exemplar, por tudo isto, merecendo a devida atenção a obra que ora lança em território buritiense.

As palavras deste autor foram no sentido de agradecer as manifestações da Diretora do CIEF e do Presidente do IHAL, pois, a juízo daquele, ultrapassaram carinhosamente o seu próprio merecimento, e, em breves palavras, fez um apanhado geral sobre o livro, identificando-o como um resultado de vários textos seus anteriormente publicados no seu blog na internet, e destacando que não tinha a intenção de publicar um livro – isto somente ocorreu após se dá conta que seus artigos na internet o convenceram desta possibilidade. Ressaltou, ainda, que as memórias são efetivamente frutos dos fatos de sua vida, mas as crônicas são apanhados do cotidiano das pessoas (inclusive suas), entretanto, algumas delas são meramente fruto de sua imaginação criativa, portanto, ficções. Agradecendo e enaltecendo as presenças de todos e todas, este autor disse, por final, que se sentia privilegiado com um quorum tão marcante, e que isto era sua maior gratificação naquele momento, e lembrou que, segundo um princípio filosófico bastante comum, só lhe faltava, agora, plantar uma árvore, pois o livro e o filho já estavam à vista de todos.